Estes serão os tempos de campanha política em busca de votos para continuar no "poder". Essas pessoas que nos procuram, fazem parte de uma grande minoria que controla o destino da nossa sociedade que é a grande maioria. Eles interferem diretamente neste destino. O grande "x" da questão é: quem merece esse voto? quem realmente fará uma diferença ou ao menos proporcionará espaços para que nós, enquanto população, enquanto cidadão e cidadã indignados pelos descasos sociais como a fome, a pobreza, o desemprego, a péssima qualidade de ensino que é oferecido a nós e nossos filhos e filhas possamos interferir no sentido de dizer o que queremos pra nós e sermos atendidos? Esses questionamentos devem ser constantes em nossas vidas, sobretudo o auto-questionamento. "Eu, como cidadão, o que estou fazendo para mudar essa realidade que está presente praticamente dentro da minha casa? A minha cidade é a minha casa. Que nós possamos refletir esses tempos e sair de uma apatia ridícula na qual nos colocamos e não queremos mais sair. Essa inércia da participação nas decisões que vão conduzir nossas vidas, que vão dar ou não uma melhor condição de vida para as futuras gerações e não podemos esquecer que nessas futuras gerações estarão: nossos filhos, nossos netos, nossos bisnetos, sobrinhos e toda a nossa família. Devemos ainda fiscalizar tais decisões e interferir quando estiverem tomando um rumo inaceitável. Ainda sim, todos e todas as pessoas que também fazem parte de nossa família, afinal, todos somos filhos e filhas de Deus e irmãos e irmãs em cristo, essas merecem nossa preocupação também. Que esta reflexão possa nos ajudar a mudar de postura, e gritar pra todo mundo ouvir: "CHEGA DE HUMILHAÇÃO, CHEGA DE MENTIRAS, CHEGA DO DESCASO, CHEGA! QUEREMOS MUDANÇA, QUEREMOS UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA, IGUALITÁRIA, FRATERNA. CHEGA!".
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